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Brasil

Semana decisiva para acordo entre China e EUA

A paralisação do governo norte-americano parece estar impedindo que novas vendas de soja dos EUA para a China sejam anunciadas

Publicada em 29/01/19 às 01:21h

Volfe Gobbato


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Semana decisiva para acordo entre China e EUA
 (Foto: |Jornal Manchete Tupanciretã Digital)
SOJA - A semana inicia sem grandes novidades, com as atenções do mercado voltadas para o desenrolar da guerra comercial entre Estados Unidos e China.
A questão envolvendo a produção da safra da América do Sul, e com sinais de demanda pela soja dos EUA e a paralisação do governo norte-americano. A próxima rodada de negociações entre representantes dos governos dos EUA e da China continua marcada para a próxima semana, mas maiores detalhes não  foram divulgados. A paralisação do governo norte-americano parece estar impedindo que novas vendas de soja dos EUA para a China sejam anunciadas, e é importante que haja anúncios nos próximos dias também para a manutenção  dos patamares em Chicago. A falta de vendas limita movimentos positivos nos  contratos futuros. Na América do Sul, embora as perdas já chamem a atenção, o avanço da colheita começa a trazer maior clareza com relação ao verdadeiro potencial produtivo do país.
O  panorama climático ainda é peça-chave para as lavouras do Brasil e da  Argentina.

 SOJA: REABERTURA TEMPORÁRIA DE GOVERNO DOS EUA TRAZ SUSTENTAÇÃO À CBOT.

A notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, havia chegado a um acordo com democratas e republicanos no Congresso para encerrar a paralisação parcial do governo federal, iniciada em 22 de dezembro, e retomar as atividades até 15 de fevereiro, animou investidores do mercado futuro de soja na última sexta-feira.
Apesar de o anúncio ter sido feito depois do fechamento da Bolsa de Chicago (CBOT), a imprensa local havia informado, horas antes, que Trump anunciaria o encerramento da paralisação.
"Tem muita gente acreditando que com a retomada do fluxo normal de divulgação dos relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA), pode haver surpresa em relação aos volumes (exportados pelo país). O mercado buscou um posicionamento do lado da compra (apostando na alta das cotações da soja na CBOT)", disse Stefan Tomkiw, do Société Générale. "Pode haver divulgação de compras atrasadas, reportes de vendas mais agressivas", acrescentou. Na sexta, o vencimento março avançou 9,25 cents (1,01%) e terminou em US$ 9,2525 por bushel. O enfraquecimento do dólar no mercado internacional reforçou os ganhos.
A ARC Mercosul informou em seu boletim de sexta-feira que, com base na fila de navios provenientes da China (previstos para chegar aos EUA), estão programados embarques de quase 1 milhão de toneladas de soja norte-americana em fevereiro. "Seria o maior volume dos últimos nove meses", disse a ARC. O evento, na avaliação da consultoria, pode indicar uma aposta dos importadores asiáticos na reconciliação do governo chinês com o norte-americano.
Além de aguardar com expectativa a retomada das divulgações de relatórios do USDA, o mercado acompanha com atenção declarações e preparativos relacionados aos encontros de autoridades dos governos americano e chinês nos dias 30 e 31.
 As opiniões sobre o que sairá do encontro estão divididas, na opinião do analista do Société. Muitos acreditam que uma solução para o impasse entre os dois países ainda não será anunciada agora. Apesar das incertezas, o mercado vem puxando as cotações futuras da soja para cima.

Motivação 

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!
A galinha: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
Há ratoeira na casa, ratoeira!
Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
Há ratoeira na casa!
O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!
"Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos conviver como irmãos”. 
Humor
- Rabino... Eu gostaria de viver para sempre. O que devo fazer?
- Case
- E ai viverei pra sempre?
- Não, mas a vontade passará.


As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.

Boas informações produzem bons negócios

Volfe Umberto Gobbato
            Gerente Geral










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