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Brasil

EUA (USDA): confira a projeção para safra brasileira

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), no seu reporte mensal, apresentou a projeção de 24,49 milhões de toneladas para os estoques norte-americanos, 280 mil toneladas a menos do que a estimativa do mês anterior, mas ainda um recorde histórico

Publicada em 11/03/19 às 14:17h

Volfe Umberto Gobbato


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EUA (USDA): confira a projeção para safra brasileira
 (Foto: |Jornal Manchete Tupanciretã Digital)

Os preços dos derivativos da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram a sessão em queda, seguindo o panorama baixista tanto para os fatores técnicos quanto para fatores fundamentalistas, dentre os quais se incluem os amplos estoques mundiais de soja.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), no seu reporte mensal, apresentou a projeção de 24,49 milhões de toneladas para os estoques norte-americanos, 280 mil toneladas a menos do que a estimativa do mês anterior, mas ainda um recorde histórico.

O órgão também reduziu a projeção para a safra brasileira 2018/19, de 117 milhões de toneladas para 116,5 milhões, acima das prospecções médias do mercado, que giraram em torno de 115,73 milhões de toneladas.

O Ministério da Economia da Argentina projetou a safra de soja 2018/19 do país em 54 milhões de toneladas, um aumento de 45% em relação à safra de 2017/18, atingida pela seca.

Como complemento, o tráfego na BR-163, principal rodovia para transporte de grãos do Brasil, foi totalmente restabelecido no final da quinta-feira, após ser considerado "intransitável" no início da semana.

Em meio aos ajustes técnicos derivados da irrupção do dólar em relação ao real nesta semana e influenciada por um cenário externo mais favorável ao real, com uma leitura ligeiramente mais pessimista do relatório de emprego dos EUA, a taxa de cambio finalmente recuou nesta sexta-feira.

Em âmbito doméstico, é possível afirmar que nada que veio da esfera político-econômica pôde contribuir com o discreto arrefecimento do dólar. Notícias, inclusive, deram conta da tentativa de uma ala do “Centrão” de atrasar os trabalhos para formação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a primeira a apreciar a proposta contida no texto-base.

Após encostar na inédita resistência técnica representada pelos R$ 3,90 no início dos trabalhos, o que implicaria em sua maior cotação em 2019 e a volta a sua maior patamar desde o final da corrida presidencial, a divisa norte-americana teve encerrada a séria de quatro sessões consecutivas de alta em relação ao real. Neste contexto, o dólar comercial foi cotado a R$ 3,8702 na venda, em depreciação de 0,373%.

Embora a taxa de desemprego de fevereiro, informada pelo Departamento de Trabalho e Estatísticas dos EUA, tenha caído 0,1 ponto percentual, aos 3,8%, o mercado se ateve mais ao resultado do reporte de Folhas de Pagamento Não-Agrícolas, que registrou a criação de 20 mil postos de trabalho no país, quando as expectativas do mercado eram muito maiores, de 181 mil postos.

Além do exposto, também cabe ressaltar a continuidade do clima de aversão a risco no exterior, após o Banco Central Europeu ter anunciado a manutenção da taxa de juros em 0,0%.

Finalmente vieram a público os detalhes da proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Trata-se de uma proposta abrangente e ambiciosa, com uma meta de resultado fiscal de R$ 1,165 trilhão para os próximos 10 anos após a sua implantação.

A confirmação de que o governo de fato busca uma reforma com características de abrangência e grande impacto fiscal é bem recebida pelos agentes econômicos, ajudando a fortalecer o processo de recuperação da confiança.

A leitura que o mercado faz sobre a tramitação da reforma da Previdência no Congresso, pode reforçar ou estancar o processo de melhora na confiança, como mostra o gráfico ao lado. Porém, evidentemente os riscos ficam acondicionados sobre a diferença entre o que foi apresentado como projeto bruto e o que será votado nos próximos meses.

Uma possível desidratação significativa da proposta poderá comprometer as expectativas de melhoras no ambiente econômico, e, sobretudo, influenciar em uma escalada do dólar frente ao real.

Nos próximos meses, porém, será difícil aferir para onde o Congresso conduzirá a reforma. O intervalo de possibilidades permanece muito amplo e, portanto, também o que se tem agora são:

Alguns dos itens da reforma devem ser abandonados no Congresso, reduzindo seu impacto fiscal, mas, por outro lado algo deve ser aprovado e este algo deve ter um impacto fiscal tão grande ou maior que a reforma proposta pelo ex-presidente Temer.

Em quatro anos, espera-se poupar R$ 188 bilhões, isto é, aproximadamente 2,7% do PIB. Por fim, isso significa um impacto em dez anos entre cerca de R$ 450 bilhões e R$ 1,1 trilhão e R$ 4,5 trilhões em vinte anos.


Motivação

Risque a palavra “culpa” do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia. Ignore-os.


Humor

A gestante confidencia ao médico:

- Doutor esta acontecendo uma coisa muito estranha com meu marido> Na hora de fazer amor, ele resolveu me pendurar no teto. Pensei que fosse uma fantasia sexual, mas ele me contou que foi uma ideia sua, doutor!

- De jeito nenhum! Eu apenas disse a ele que, depois do oitavo mês de gravidez, as relações devem ser suspensas!


As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.


Boas informações produzem bons negócios


Volfe Umberto Gobbato

Gerente Geral










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