Nesta quarta-feira (28), a Câmara Municipal de Vereadores de Tupanciretã, realizou sessão extraordinária para a votação da Lei Orçamentária Anual, foi provavelmente o último ato Legislativo em 2016, tendo como o centro da questão, temas polêmicos, que mexem com a rotina e o futuro da cidade.
Claudiomiro Cordeiro dos Santos-PT criticou a decisão da mesa diretora, pois, segundo ele,"não havia necessidade da sessão extraordinária para a votação da Lei Orçamentária Anual, Nenê, afirmou que essa manobra foi feita para impedir a participação da comunidade, resignado, lamentou que a votação não seguiu na segunda-feira(26), última sessão ordinária. "As emendas que nós fizemos foram direcionadas na vida do cidadão, não colocar a transmissão pela rádio Tupa, nessa sessão de hoje (ontem), por causa de R$ 800 mil, em um montante de R$ 77 milhões, as questões são importantes para todos."
A oposição apresentou sete emendas, sendo seis delas aprovadas pela Câmara Municipal de Vereadores, Claudiomiro é esperançoso quanto à apreciação do prefeito, mas não se mostra otimista, quando revela sua frustração,por ter realizado diversas emendas em anos anteriores e nunca terem sido efetivadas. " A cobrança tem que partir do povo." Encerrou o petista.
Por outro lado, a situação, não aprovou a proposta que retirava o duodécimo da Câmara, verba que está prevista na Constituição Federal, portanto, haveria inconstitucionalidade na proposta apresentada pela oposição, as outras, foram todas aprovadas. Verba para passarela atrás do Camelódromo, R$ 60.000,00 para programa habitacional para 40 famílias vulneráveis no bairro Pedreira, tantos outros.
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O vereador Carlos Augustos Oliveira dos Santos-PP, que vai para o seu quarto mandato, falou a reportagem da Manchete Digital ao final da sessão extraordinária desta segunda - feira (30). Carlos revelou que a comissão, dá legalidade ou não, aos atos aprovados e a votação passará pela apreciação do Executivo, e após regressará, caso recebam o veto, lembrou da Lei Municipal que determinava que as agências bancárias tivessem guarda 24 horas, e será analisada posteriormente pela casa após o veto do prefeito. Em relação ao abatedouro, revelou que os vereadores não influenciam no Executivo. "Nós aprovamos as leis, quem executa é o prefeito." Encerrou Carlos.
