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Polícia procura padrasto suspeito de matar o enteado de 3 anos em Gravataí

O delegado Felipe Borba, da Delegacia de Homicídios, afirma que uma análise preliminar do Instituto-Geral de Perícias (IGP) identificou que a criança apresentava hemorragia e lesões pelo corpo e que a causa da morte teria sido asfixia mecânica

Publicada em 16/10/18 às 16:38h

GaúchaZH - Victor Rosa


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Polícia procura padrasto suspeito de matar o enteado de 3 anos em Gravataí
 (Foto: |Jornal Manchete Tupanciretã Digital)

A Polícia Civil procura um homem de 21 anos suspeito de matar o enteado, de 3 anos, em Gravataí, na Região Metropolitana, em 25 de setembro deste ano. Há um mandado de prisão preventiva aberto contra ele, que é considerado foragido pelo crime. 

No dia da morte, a criança foi levada pelo padrasto para o Pronto-Atendimento do município. Ele alegou que o menino teve um problema respiratório e ficou inconsciente antes da chegada na instituição, onde foi confirmado o óbito. Enfermeiros afirmaram à polícia que o corpo já parecia de uma criança morta há, pelo menos, duas horas. Com isso, a polícia abriu uma investigação sobre o caso.

O delegado Felipe Borba, da Delegacia de Homicídios, afirma que uma análise preliminar do Instituto-Geral de Perícias (IGP) identificou que a criança apresentava hemorragia e lesões pelo corpo e que a causa da morte teria sido asfixia mecânica — um termo usado pelos peritos para se referir a estrangulamento.  

— Não temos ainda como precisar o que exatamente aconteceu, mas, em conversa, médicos do Departamento Médico Legal nos falaram que foi asfixia mecânica, e que havia sinal no pescoço como se alguém tivesse pressionado algum tipo de objeto obstruindo a respiração — afirma o delegado. 

Com os indícios, a polícia solicitou ao Judiciário a prisão preventiva da mãe e do padrasto. A mulher foi presa no último sábado (13) em Bento Gonçalves, na Serra. Em depoimento, ela negou a história e sustentou que não estava na casa. Ela chegou a falar para os agentes que estava com outra pessoa no momento do ocorrido. Ao ser procurada pelos policiais, essa pessoa negou a versão da mãe.

Conforme a Polícia Civil, uma outra criança, de oito meses, filha da mesma mãe, teve a guarda retirada da mulher após a morte do seu irmão. A família não tinha histórico de violência registrado na polícia nem no Conselho Tutelar. Parentes, no entanto, contaram aos agentes que era comum comportamentos violentos entre o casal.

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