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65ª ExpoTupã

Sessão Solene em homenagem ao Produtor Rural Destaque enaltece o trabalho de Dencio Basso e família

Dencio, ao lado da esposa Neiva Ceolin, construiu um importante capítulo na história do setor rural em Tupanciretã

Publicada em 18/05/2025 às 03:04h | Jornalista Jefferson da Silveira da Silva 

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Sessão Solene em homenagem ao Produtor Rural Destaque enaltece o trabalho de Dencio Basso e família
Mesa de honra do evento legislativo.  (Foto: Jornal Manchete Digital)


 

 

O trabalho do agricultor voltou a ser destaque durante a programação da ExpoTupã. Após seis anos, por indicação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural (ConRural), a Câmara Municipal de Vereadores de Tupanciretã retomou sua tradicional Sessão Solene em homenagem ao Produtor Rural Destaque. O ato ocorreu no Salão Nobre do Sindicato Rural de Tupanciretã, Jari e Quevedos. 

 

Nesta edição, o homenageado foi Dencio Basso, um dos precursores do plantio de soja no município. Com mais de cinco décadas dedicadas à produção agrícola, Dencio, ao lado da esposa Neiva Ceolin, construiu um importante capítulo na história do setor rural em Tupanciretã. 

 

Com o auditório repleto de familiares, amigos e admiradores do casal — reconhecidos por sua fibra e força de vontade —, a cerimônia contou com manifestações dos vereadores presentes (com exceção de Claudiomiro Cordeiro, ausente) e das autoridades que compuseram a mesa de honra: o vice-prefeito Márcio Dias; João Antônio Cardoso, presidente do ConRural; o casal homenageado; o prefeito Gustavo Terra; Juarez Nascimento, presidente da Cooperativa Agropan, representando o Sindicato Rural; e o anfitrião da tarde, Carlos Augusto Brum de Souza (Guga), presidente do Legislativo Municipal. 

 

— A escolha do seu Dencio foi feita pelo ConRural. Eu não o conhecia pessoalmente, mas coube a mim levar o convite oficial da Câmara até a propriedade dele. Pessoas simples, moldadas pelo trabalho rural. Eles chegaram a Tupã em 1971, morando numa casinha pequena e trabalhando duro desde então. A dona Neiva contava que, naquela época, era preciso consertar as máquinas rapidamente: passar cabeçote, costurar peças ligeiro, porque já vinha outro trabalho logo em seguida. Era uma rotina incansável — relatou o presidente.

 




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