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Espaço Agrícola

Informativo Agropan: comentário, motivação e humor

No mercado futuro, o recuo dos prêmios e a própria perspectiva mais consolidada de uma taxa de câmbio menor depuseram contra a transmissão do vigor spot aos referenciais futuros.

Publicada em 05/11/18 às 10:08h

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Informativo Agropan: comentário, motivação e humor
 (Foto: |Jornal Manchete Tupanciretã Digital)

Segundo o Ministério da Agricultura, o VBP, que mostra a evolução do desempenho das lavouras e pecuária com base no faturamento bruto de cada estabelecimento, deve chegar aos R$ 574,25 bilhões em 2018, 2,7% inferior a avaliação do ano passado, equivalente a R$ 590,18 bilhões.

As lavouras acumularam um valor de R$ 389,09 bilhões, o que representa 68% do total, enquanto que a pecuária somou 32%, com R$ 185,15 bilhões. Em termos absolutos, as lavouras tiveram uma redução de 1,7%, já a pecuária arrefeceu 4,8%. Quanto a participação de cada qual no VBP total, a agricultura subiu 1 ponto percentual, ao passo que a pecuária caiu 1 ponto.

Dentre os segmentos de gêneros agropecuários avaliados, os que tiveram o maior crescimento interanual no seu faturamento bruto foram a mamona (116,6%), o trigo (79,7%), o algodão herbáceo (44,5%), o cacau (27,8%), a soja (11,8%), o café (6,6%) e o tomate (4%). Não se vê aqui nenhum item pertencente a pecuária, todos eles registraram queda do seu VPB, com as piores situações ficando por conta do setor de suínos (19,6%), ovos (13,1%) e frango (3,8%).

Além dos choques de demanda, o recuo do VBP derivou da dificuldade de financiamento dos agricultores e pecuaristas, sobretudo aqueles de menor dimensão. Associações de pequenos produtores, entre outras representações, se queixam de crédito inadequado. Há consenso de que o Plano Safra para a temporada 2017/18 ficou aquém do esperado, pois as restrições orçamentárias impostas pelo governo Temer limitaram alocação de apenas R$ 190,25 bilhões, cerca de 6% a menor do que no ano anterior.

Para o ano safra 2018/19, contudo, as perspectivas são otimistas. O valor do Plano Safra foi ampliado para R$ 194,37 bilhões. A principal ressalva ainda recai sobre o valor indicado para o seguro rural, correspondente a apenas 10% do total previsto.

Seguindo a forte ascensão das cotações dos papéis negociados na Bolsa de Chicago, a despeito do recuo do dólar em relação ao real, a maioria das praças pesquisadas pela IEG|FNP apresentou ajuste positivo. Isso, contudo, não significou irrupção da liquidez, apenas negócios rarefeitos.

Mesmo com a elevação de até R$ 2,00 por saca em algumas localidades que ainda contém soja comercialmente disponível, as pedidas dos produtores superaram a precificação dos poucos players compradores ainda ativos em território nacional, o que deixou as tratativas ainda retesadas.

Os prêmios portuários em queda denunciam o atual momento das vendas externas brasileiras. A China diminuiu muito a intensidade de suas compras e os demais demandantes mundiais estão concentrados nos amplos estoques norte-americanos. Com isso, há oportunidade de compra para as indústrias, mas os prêmios ainda elevados, fruto das compras anteriores das tradings, impedem a originação de volumes mais robustos pelos processadores nacionais.

No mercado futuro, o recuo dos prêmios e a própria perspectiva mais consolidada de uma taxa de câmbio menor depuseram contra a transmissão do vigor spot aos referenciais futuros.


Motivação

Usufrua as coisas comuns

Durante o dia fizemos inúmeras coisas que podem ser realizadas de forma automática e rotuladas de “tarefas”, mas que podem também ser vividas como diversões prazerosas. Levar o cachorro para passear é algo que precisa ser feito, sem dúvida, mas enquanto caminha com o cachorro você está fazendo exercício, tem tempo para pensar e uma oportunidade de ver a paisagem e a vizinhança. Usufrua aquilo que você faz todos os dias.

Sabermos que a maior parte dos dias será comum. Teremos na vida alguns dias e momentos especiais que permanecerão conosco para sempre, mas a quase totalidade dos dias deste ano que você está vivendo provavelmente não terá nada de especialmente marcante.

Ainda assim, nesses dias comuns sempre há muitas coisas que podem nos dar prazer e alegria. Vamos pensar um pouco nelas: ao acordar, tome consciência do aconchego da cama onde você descansou e usufrua a maciez dos lençóis. Veja a água descer do chuveiro como um milagre diário e sinta-a escorrer por seu corpo, limpando-o, refrescando-º Aspire o perfume do café fresco que invade a casa, mastigue vagarosamente o pão quietinho, sentindo seu sabor. Não deixe essas preciosidades passarem despercebidas.

Olhe o azul do céu ou alegre-se com a chuva, pensando nas plantas que ela nutre. Desenvolva em você essa capacidade de atenção para os pequenos e grandes privilégios que se oferecem a cada momento. É só uma questão de mudar a ótica, de deixar de considerar naturais as belezas e os confortos que nos cercam. Se tiver filhos pequenos, chame a atenção deles para isso, eduque seus sentidos e sua sensibilidade para usufruir os dons que o mundo nos oferece cotidianamente.

Em um estudo realizado com mais de 13 mil pessoas, 96% dos entrevistados classificaram sua satisfação com a vida como no máximo “razoavelmente positiva”. A vida satisfeita não é feita de grandes momentos, mas de um cotidiano agradável e positivo.


Humor 

O segredo da minhoca

Vovô observa o neto brincando no quintal e vai perguntar a ele o que está fazendo. O neto responde:

- Enfiando as minhocas de volta para a toca delas.

- E como é que você consegue meu neto, um bicho todo melecado?

- É segredo, vovô.

- Te dou reais para você me ensinar a fazer isso.

- Bem, eu posso laquê, espero secar e estico a minhoca, dai é só colocar ela no buraco.

- Toma ai os dez reais.

- No dia seguinte, o avô chega para o neto, tira cem reais do bolso e entrega a ele.

- Tá ficando esquecido, vovô? O senhor já me deu os dez reais.

- Eu sei... esses cem foi a tua vó que mandou...

As opiniões contidas neste relatório são pessoais e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.


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