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Governo gaúcho prepara plano de vacinação Covid-19

Em reunião do Ministro da Saúde com os governadores foi acertado que a operação de disponibilização das vacinas estará subordinada ao Programa Nacional de Imunizações, tradicional plano do Governo Federal, subordinado ao SUS

Publicada em 09/12/20 às 10:24h

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Organização Mundial da Saúde almeja infectar jovens saudáveis ​​para acelerar testes de vacinas contra a COVID-19 (Imagem: CDC/ Unsplash)



No início da noite da última terça-feira, 08/12, o governador Eduardo Leite fez um pronunciamento dando detalhes a respeito da estratégia brasileira de vacinação contra a COVID-19, a qual tem início previsto para os primeiros meses de 2021. Também comentou sobre a vacinação em território gaúcho.

Em reunião do Ministro da Saúde com os governadores foi acertado que a operação de disponibilização das vacinas estará subordinada ao Programa Nacional de Imunizações, tradicional plano do Governo Federal, subordinado ao SUS, que dá conta, desde sua criação em 1973, da imunização em massa da população brasileira, tendo ajudado na erradicação de doenças como a poliomielite.



O Ministro da Saúde General Pazuello informou que o governo brasileiro firmou convênio com a Astrazeneca-Oxford para a compra de 100 milhões de doses que serão liberadas a todo o país no primeiro semestre de 2021. “No mês de janeiro serão recebidas 15 milhões de doses; outros 15 milhões em fevereiro; e assim até fecharmos 100 milhões de doses até junho. Tudo isso, claro, passando pelo aval da ANVISA.”, informou Eduardo Leite.

Laboratório cuja filial chinesa recebeu visita de técnicos da ANVISA nas últimas semanas, a Astrazeneca-Oxford também se comprometeu de, no segundo semestre, disponibilizar insumos para que a produção das vacinas seja realizada em território brasileiro, pela Fiocruz.


Leite ainda destacou que os trâmites legais que regularizarão as vacinas levam em torno de 60 dias para serem finalizados, prazo necessário para a garantia, por parte da ANVISA, de que as vacinas são eficazes e totalmente seguras para uso. Até o momento da fala do governador, representantes de Astrazeneca-Oxford e CoronaVac-Butantã já haviam encaminhado pedido de requerimento de regularização.

Apesar disso, há de se ressaltar a diferença de que, enquanto a Astrazeneca firmou acordo com o Governo Federal, a CoronaVac é produzida através de parceria direta com o Instituto Butantã. Devido a essa situação, Pazuello sinalizou que, após a regularização pela ANVISA, pode comprar a vacina produzida pela parceria China-Brasil. “Compraremos todas as vacinas certificadas pela ANVISA de acordo com a demanda.”, disse o General.

Nesse sentido, Eduardo Leite, enfatizando a tradição brasileira na produção e aplicação de vacinas, afirmou que, em conjunto com outros governadores, manifestou interesse do Rio Grande do Sul na aquisição da vacina CoronaVac-Butantã, assim que certificada pela ANVISA. A previsão inicial é de que a imunização seja prioritária em favor dos profissionais de saúde.


Da redação Leonardo Reis.













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