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Tupanciretã

Polícia trata explosão de fogos de artifício que matou dois em Tupanciretã como acidente

Proprietário do clube onde aconteceu o acidente e o filho dele prestaram depoimento à Polícia Civil nesta segunda-feira

Publicada em 03/01/17 às 07:38h

Diário de Santa Maria


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Polícia trata explosão de fogos de artifício que matou dois em Tupanciretã como acidente

Prestou depoimento, na tarde de ontem, o dono da Associação dos Funcionários da Cocevvil Comércio de Cereais (Afuco), clube de Tupanciretã onde duas pessoas morreram após um acidente com fogos de artificio em Tupanciretã, por volta da meia-noite do último domingo.  O filho do empresário também foi ouvido.

Conforme o delegado Adriano de Rossi, titular da delegacia em Tupanciretã e responsável pela investigação, o caso é tratado como acidente.

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Rossi conta que pai e filho disseram que os fogos tinham sido instalados longe do local onde ocorria a festa da família. Eles foram acionados por meio de uma central de disparo, porém, um morteiro não detonou.

- O proprietário teria dito que (os convidados) desistissem e fossem comer. Só que uma das vítimas questionou o motivo de o explosivo não ter sido acionado, já que era o mais bonito. Ele teria dito que iria até os fogos para tentar acendê-lo manualmente. E foi com uma caixa de fósforos - diz o delegado.

A vítima era Marcelo Barcelos, funcionário da cerealista do qual o proprietário do clube também é dono, e convidado da festa. Ele foi até os fogos acompanhado do filho do empresário. Mas, como ventava, Barcellos não conseguiu acender os fósforos. Nesse momento, teria aparecido a segunda vítima, Gilvan Silva, marido de uma funcionária da cerealista e também convidado. Eles teriam tido a ideia de usar um isqueiro.

- A primeira vítima teria colocado fogo em um pavio e colocado dentro do tubo onde estava o morteiro, mas ele apagou por causa do vento. A segunda vítima teria feito uma proteção com as mãos, na boca do tubo, para evitar que a chama apagasse. O filho do dono teria se afastado. Depois, o fogo de artifício explodiu - conta o delegado.

Conforme a Polícia Civil, não havia nada de irregular nos fogos, que foram adquiridos de uma empresa de Porto Alegre pela família do empresário e instalados por ela. A estrutura onde eles foram montados também não apresentava problemas.

- Neste momento, a suspeita é de que houve manuseio incorreto dos fogos, o que resultou no acidente. Aguardamos os laudos das necropsias e vamos ouvir mais algumas testemunhas para fechar o inquérito.

As testemunhas devem ser ouvidas nesta terça-feira. Elas são necessárias para confrontar os depoimentos do pai e do filho, que não tiveram os nomes divulgados pela polícia.



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